No dia 13/11, quinta-feira, no Painel I, as apresentações estavam focadas nas experiências da atuação do Ministério Público na valorização do Patrimônio Cultural: educação patrimonial, patrimônio imaterial, parcerias com a iniciativa privada, ações educativas em patrimônio, inventário cultural, atuação preventiva, audiências públicas com a participação da sociedade civil e das comunidades, direito do patrimônio cultural, fiscalização e preservação do patrimônio arqueológico, valor cultural, audiência pública no RS sobre as questões arqueológicas, entre outros.
No Painel II, as apresentações estavam focadas no Patrimônio Cultural nas cidades: crítica à visão de desenvolvimento na sociedade atual, desenvolvimento tecnológico acelerado, gerações, conseqüências e malefícios à memória social, identidade, “pasteurização” cultural, degradação de valores, novas doenças sociais, desenvolvimento sustentável, sustentabilidade cultural, economia da cultura, a contribuição do patrimônio cultural na qualidade visual da paisagem urbana, reflexões sobre os artigos da Constituição Federal de 1988 sobre meio ambiente e patrimônio cultural, entre outros.
No Painel III, as apresentações estavam focadas nos aspectos negligenciados na proteção e valorização do Patrimônio Cultural: preservação da arte funerária, patrimônio paleontológico e geoconservação, geoturismo, ambiência natural, itinerários culturais, estratégias para o patrimônio como base de desenvolvimento econômico e social sustentável, água e patrimônio cultural, ambiente ecologicamente equilibrado, desuso social dos espaços do patrimônio, educação, entre outros.
No dia 14/11, sexta-feira, no Painel IV, as apresentações estavam focadas na gestão de bens culturais: gestão documental, projetos de intervenção, captação de recursos, execução de obras, formas e projetos de educação patrimonial, intervenção em prédios históricos, decreto-lei nº 25/1937, monitoramente do patrimônio cultural, plano de gestão, unidades de conservação, estatuto da cidade e os instrumentos de intervenção urbanística, estudos de caso: Vila de Paranapiacaba – Santo André/SP e São Luiz de Paraitinga/SP, entre outros.
No Painel V, as apresentações estavam focadas no Patrimônio Cultural como alternativa econômica: o potencial do patrimônio arquitetônico do município de Jaguarão/RS, valores artísticos, históricos e antropológicos, reflexos econômicos, patrimônio arquivístico, revitalização de centros históricos, gentrificação, especulação imobiliária, “fachadismo”, patrimônio industrial, usos sociais dos prédios industriais históricos abandonados pelos processos de desindustrialização, entre outros.
Por fim, palestra final com a Profª Niéde Guidon (FUNDHAM/PI) sobre o turismo arqueológico no Parque Nacional da Serra da Capivara, no Piauí, gerando emprego e renda na região.
O Museu Estadual do Carvão foi objeto de debate nos painéis, principalmente pelo potencial como alternativa econômica regional: sítio arqueológico industrial, geoconservação, geoturismo e projetos em parceria com a iniciativa privada e universidades.
Mais informações em: http://www.mprs.mp.br/imprensa/noticias/id37059.htm
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